Curando Feridas da Alma
Dinâmica:
Mostre as
mulheres uma nota de R$ 20,00 ou R$ 50,00. Pergunte á elas se elas gostariam de
ganhar aquela nota, se esta nota tem algum valor. É claro que as respostas
serão “SIM”. Então amasse bem a nota, pise nela. Mostre a nota amassada e suja e
volte a fazer as mesmas perguntas: gostariam de ganhar esta nota, se esta nota
tem algum valor. É claro que as respostas continuarão sendo “SIM”.
Então fale
assim:
“O que
acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição”.
Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada,
amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo
valor.
Em nossas vidas também ficamos um tanto
amassados, amarrotados pelas desilusões, pelas dificuldades da vida, pelo
cansaço que vai tomando conta de nós.
Às vezes nos
dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que
derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com
aspecto doentio, enrugado.
De outras vezes
podemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É
quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.
Quando tudo isso
acontece, nos sentimos desvalorizados, acreditamos que somos homens ou mulheres
sem valor.
Mas, não é verdade.
Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados,
enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial. ”
MINISTRAÇÃO:
Todas as
experiências vividas por nós ao longo do nosso existir não se perdem. Tanto as
agradáveis quanto as dolorosas ficam registradas dentro de nós. As experiências
agradáveis são arquivadas com prazer, e sempre bem lembradas. Mas as
experiências com algum nível de sofrimento ou dor deixam feridas profundas.
Se estas lembranças
não forem tratadas adequadamente o resultado será amargura, apodrecimento
emocional, ausência de paz no coração e o surgimento de enfermidades diversas.
Quando lemos
1Sm.1:10,11
“...
levantou-se Ana e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou
abundantemente. E fez um voto, dizendo: ‘Senhor dos Exércitos, se benignamente
atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te
não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias
da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha ...”
Vimos Ana, uma mulher que embora amada pelo
marido Elcana, tinha a alma muito enferma. Ana era estéril e a angústia de não
poder gerar filhos lhe causava muitas feridas. Ana sentia-se humilhada, pisada,
incapaz,
Penina, a
outra esposa de Elcana lhe deu filhos e filhas, o que a fazia sentir-se
superior a Ana. Penina agredia Ana com palavras de provocação que a irritavam e
a humilhavam. Ao invés de adorar a Deus, Ana só conseguia chorar. Numa manhã,
Ana foi ao lugar da adoração a Deus, e abrindo o coração diante do Senhor,
chorou toda a sua dor, contou-lhe da aflição e fez-lhe um pedido e um voto. Ana
estava diante do maior psicólogo do mundo. Ali, diante de Deus ela abriu totalmente
a sua alma ferida, e com sinceridade expôs todo seu sofrimento.
Ao derramar a
sua alma perante o Senhor, Ana foi transformada de uma mulher triste e estéril,
em uma mulher alegre e fértil, porque tratou as feridas da alma.
As vivências
dolorosas quando armazenadas sem tratamento nos apodrecem, mas quando
compartilhas e tratadas, nos fazem cheios de saúde e vida.
Faça como
Ana, entregue suas feridas ao Senhor, confessando, perdoando e abrindo o
coração. Assim estarás pronta para sorrir, amar e servir.
agradeço a Deus pela sua vida Pastora, tem me edificado e tenho ajudado a outras
ResponderExcluirA paz do Senhor Jesus ! Agradeço por esta reflexão, que Deus a abençoe grandemente, e continue te usando como vaso de benção 😃
ResponderExcluirEstou amando cada dinâmica, cada história são lindas
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